v. 18, n. 2

Sumário

Dossiê: 500 anos do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente

Apresentação
José Camões, Márcio Muniz
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2 - 4
Auto da Barca do Inferno: a oração como critério salvífico
Adriano Portela dos Santos, Márcio Muniz
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5 - 16
Passados 500 anos, o Auto da Barca do Inferno continua atual nas releituras de Sttau Monteiro e Jaime Gralheiro
Flavia Maria Corradin
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17 - 30
A propaganda bélica contra os infiéis da fé na última cena do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente
Flávio Antônio Fernandes Reis
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31 - 40
Gil Vicente – Humanista?
Francisco Maciel Silveira
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41 - 48
Breve estudo da forma no Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente
Geraldo Augusto Fernandes
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49 - 74
Viagem ao inferno: problemas de ecdótica e de genologia ou o diabo a quatro
José Camões
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75 - 91
As formas de teatralidade na sociedade de corte portuguesa – “Alexo” entre o teatro e a performance
Marcia Arruda Franco
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92 - 113
Inferno: de rubricas, de encenações..., de volta às fontes
Marcio Ricardo Coelho Muniz
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114 - 131
Gil Vicente e o drama litúrgico natalino: algumas considerações
Maria do Amparo Tavares Maleval
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132 - 158
O Diabinho da Mão Furada e suas fontes populares
Paulo César Ribeiro Filho
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159 - 184
A Comédia de Diu e o argumento histórico-épico
Renata Brito dos Reis, Márcio Muniz
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185 - 196
Qorpo-Santo e a crítica à família burguesa: O inferno é aqui!
Renata Soares Junqueira
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197 - 204
Uma biografia para Gil Vicente
Sheila Hue
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205 - 223
Entre versos e rezas: a representação de Maria na literatura dramática portuguesa quinhentista
Verônica Cruz Cerqueira, Márcio Muniz
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224 - 233